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sexta-feira, 9 de maio de 2008

Apito Final (punições disciplinares)

A Comissão Disciplinar da Liga teve mão pesada nas sentenças do “Apito Final”: Pinto da Costa é suspenso por dois anos e o FC Porto perde seis pontos; Boavista desce à Liga de Honra e João Loureiro é suspenso por quatro anos; o presidente do U. Leiria, João Bartolomeu, cumpre um ano de suspensão.



Suspensão por dois anos para Pinto da Costa e multa de 10 mil euros; subtracção de seis pontos ao FC Porto na classificação da Liga e multa de 150 mil euros para a SAD azul e branca. Estas as decisões da Comissão Disciplinar da Liga de Clubes, no denominado processo “Apito Final”. Os dois processos instaurados pela Liga, por corrupção tentada, relacionados com o FC Porto, resultaram ainda na suspensão dos árbitros Jacinto paixão (quatro anos), José Chilrito e Manuel Quadrado (ambos por dois anos e meio).


Boavista desce de Divisão; João Loureiro suspenso por dois anos
Acusado de coacção consumada sobre a equipa de arbitragem de três jogos disputados em 2003/04 – com Benfica, Belenenses e Académica –, o Boavista foi condenado com pena de despromoção à Liga de Honra e multa de 180 mil euros, em cúmulo jurídico, enquanto João Loureiro terá de cumprir quatro anos de suspensão, também por coacção na forma consumada, e pagar 25 mil euros de multa.


Suspensão de um ano para João Bartolomeu
O presidente do U. Leiria, João Bartolomeu, foi suspenso por um ano e condenado a multa de quatro mil euros, enquanto a SAD leiriense foi multada em 40 mil euros. Em causa está o jogo com o Belenenses, na época de 2003/04, relativamente ao qual o emblema da cidade do Lis e o seu máximo dirigente eram acusados de corrupção na forma tentada. O U. Leiria perde ainda três pontos na classificação geral da Liga.


Augusto Duarte suspenso por seis anos

O árbitro Augusto Duarte foi suspenso por seis anos, acusado de tentativa de corrupção no jogo entre Beira-Mar e FC Porto da época 2003/04. O juiz de Braga está também a ser julgado no processo judicial denominado «Apito Dourado», por corrupção desportiva passiva.

Bernardino Santos Silva foi suspenso por dois anos e meio e Martins dos Santos por três anos.


in "A Bola"

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