Taça de Portugal - Meias Finais
SPORTING 5 - 3 BENFICA
(Yannick 66, Liedson 75', Derlei 79', Yannick 84', Vukcevic 92' )
( Rui Costa 19', Nuno Gomes 30', Rodriguez 81' )
( Rui Costa 19', Nuno Gomes 30', Rodriguez 81' )
Memorável. Espectacular. Intenso. Explosivo. Qualquer destes adjectivos podiam dizer o que foi este grande jogo, que acabou com a vitória do Sporting por 5-3, isto depois do Benfica ter estado a ganhar 2-0 logo aos 30 minutos.
Nessa altura o Benfica dominava o jogo, justificando a vantagem. controlava o meio-campo, mas sobretudo, saía muito bem para o ataque, muito graças àquele trio muito activo, falo de Rui Costa, Rodriguez e Di Maria. Criaram bastantes jogavas junto à área do Sporting, e com mérito, chegaram ao 2-0, com golos de Rui Costa (19') e Nuno Gomes (30'). Por esta altura, eram muitos poucos os adeptos leoninos que acreditavam na passagem dos "Leões" à Final da Taça.
Veio o intervalo. Paulo Bento tinha que intervir e tentar "injectar" força anímica na equipa do Sporting. Aos 34 minutos já tinha entrado Izmailov, mas a equipa precisava não de individualidades, mas dum colectivo mentalmente forte.
E foi isso que se veio a verificar. Não de início, pois o jogo esteve equilibrado nessa altura. O Sporting, que ia crescendo, teve ao minuto 60 um grande pontapé de Moutinho à trave. Chalana decide substituir Di Maria por Sepsi, diga-se, uma péssima opção. E, aos 66 minutos, Vukcevic ganha posição na direita, cruza, e aparece Yannick, fugindo da marcação e desviando a bola para a baliza de Quim.
Nesse momento, deu para sentir a euforia dos adeptos leoninos, como se lhe viesse um relâmpago de dentro do corpo a renascer a esperança sportinguista. E assim foi, a equipa e os adeptos motivaram-se e, com alguma naturalidade, o Sporting chega ao 2-2, através de Liedson, depois de cruzamento de Izmailov.
Depois do empate, o jogo atingiu claramente uma grande intensidade emocional. Sentia-se o clima de suspense que pairava nos ares do Alvalade XXI. E, depois do calvário que foi ter estado lesionado 7 meses, Derlei (ex-Porto e Benfica), volta em grande aos jogos. Já tinha entrado aos 62', e não é que, a passe também de Izmailov, faz o 3-2 em frente à baliza benfiquista. A alegria dos jogadores e adeptos do Sporting contrastava com a desilusão dos benfiquistas, vendo uma defesa tão frágil a cair aos pés dos Leões e entristecendo com a fraquíssima capacidade de controlar os jogos.
Mas não é que, de forma tão surpreendente, Rodriguez, despara um tiro de raiva a 18 metros da baliza e faz um grande golo. A esperança benfiquista renasceu, tal como acontecera com a do Sporting. O jogo estava frenético, emocionante, espectacular. Mas se um 3-3 já era incrível para um clássico como este, Yannick tratou de pôr os espectadores de cabelos em pé. Era o 4-3 (!), depois de uma jogada e de um grande remate, apesar da bola ter batido em Luisão e ter enganado o guardião Quim.
E pronto, o Benfica tinha pouco tempo para empatar novamente o jogo e concentrou-se todo no ataque. O Sporting, em contra-ataque, qual víbora venenosa, faz finalmente o 5-3, com um grande passe de Miguel Veloso para Vukcevic rematar de primeira e , para angústia benfiquista, matar o jogo. Estava consolidada, a presença do Sporting na Final do Jamor.
Quanto ao árbitro, é certo que teve alguns erros (como é normal que tenha), como o penalty sobre Luisão ou a não expulsão de Di Maria, mas, meus amigos, por favor, depois de um jogo tão rico de emoção e espectacularidade:
Nessa altura o Benfica dominava o jogo, justificando a vantagem. controlava o meio-campo, mas sobretudo, saía muito bem para o ataque, muito graças àquele trio muito activo, falo de Rui Costa, Rodriguez e Di Maria. Criaram bastantes jogavas junto à área do Sporting, e com mérito, chegaram ao 2-0, com golos de Rui Costa (19') e Nuno Gomes (30'). Por esta altura, eram muitos poucos os adeptos leoninos que acreditavam na passagem dos "Leões" à Final da Taça.
Veio o intervalo. Paulo Bento tinha que intervir e tentar "injectar" força anímica na equipa do Sporting. Aos 34 minutos já tinha entrado Izmailov, mas a equipa precisava não de individualidades, mas dum colectivo mentalmente forte.
E foi isso que se veio a verificar. Não de início, pois o jogo esteve equilibrado nessa altura. O Sporting, que ia crescendo, teve ao minuto 60 um grande pontapé de Moutinho à trave. Chalana decide substituir Di Maria por Sepsi, diga-se, uma péssima opção. E, aos 66 minutos, Vukcevic ganha posição na direita, cruza, e aparece Yannick, fugindo da marcação e desviando a bola para a baliza de Quim.
Nesse momento, deu para sentir a euforia dos adeptos leoninos, como se lhe viesse um relâmpago de dentro do corpo a renascer a esperança sportinguista. E assim foi, a equipa e os adeptos motivaram-se e, com alguma naturalidade, o Sporting chega ao 2-2, através de Liedson, depois de cruzamento de Izmailov.
Depois do empate, o jogo atingiu claramente uma grande intensidade emocional. Sentia-se o clima de suspense que pairava nos ares do Alvalade XXI. E, depois do calvário que foi ter estado lesionado 7 meses, Derlei (ex-Porto e Benfica), volta em grande aos jogos. Já tinha entrado aos 62', e não é que, a passe também de Izmailov, faz o 3-2 em frente à baliza benfiquista. A alegria dos jogadores e adeptos do Sporting contrastava com a desilusão dos benfiquistas, vendo uma defesa tão frágil a cair aos pés dos Leões e entristecendo com a fraquíssima capacidade de controlar os jogos.
Mas não é que, de forma tão surpreendente, Rodriguez, despara um tiro de raiva a 18 metros da baliza e faz um grande golo. A esperança benfiquista renasceu, tal como acontecera com a do Sporting. O jogo estava frenético, emocionante, espectacular. Mas se um 3-3 já era incrível para um clássico como este, Yannick tratou de pôr os espectadores de cabelos em pé. Era o 4-3 (!), depois de uma jogada e de um grande remate, apesar da bola ter batido em Luisão e ter enganado o guardião Quim.
E pronto, o Benfica tinha pouco tempo para empatar novamente o jogo e concentrou-se todo no ataque. O Sporting, em contra-ataque, qual víbora venenosa, faz finalmente o 5-3, com um grande passe de Miguel Veloso para Vukcevic rematar de primeira e , para angústia benfiquista, matar o jogo. Estava consolidada, a presença do Sporting na Final do Jamor.
Quanto ao árbitro, é certo que teve alguns erros (como é normal que tenha), como o penalty sobre Luisão ou a não expulsão de Di Maria, mas, meus amigos, por favor, depois de um jogo tão rico de emoção e espectacularidade:
"NÃO FALEM DO ÁRBITRO MAS SIM DA QUALIDADE DESTE GRANDE JOGO DE FUTEBOL".
Concluindo:
OBRIGADO SPORTING, OBRIGADO BENFICA !
( PS: e claro, FORÇA PORTO, "TETRA" À VISTA !!!!!!! )
Concluindo:
OBRIGADO SPORTING, OBRIGADO BENFICA !
( PS: e claro, FORÇA PORTO, "TETRA" À VISTA !!!!!!! )
E pronto, esta foi a minha imparcial opinião sobre o jogo. A seguir, vêm as notas dos jogadores e algumas pequenas estatísticas.
ESTATÍSTICAS :
NOTAS DOS JOGADORES:
Adeus e fiquem bem !
- Pontapés de Canto: Sporting 6 ; Benfica 1
- Faltas Cometidas: Sporting 18; Benfica 16
- Remates: Sporting 21; Benfica 7
- Remates perigosos: Sporting 10; Benfica 5
- Foras-de- Jogo: Sporting 1; Benfica 1
NOTAS DOS JOGADORES:
- Sporting: Rui Patrício: 5 ; Abel 6 ; Tonel 6 ; Miguel Veloso 6; Grimi 5 ; Adrien Silva 5; João Moutinho 8 ; Romagnoli 4; Vukcevic 7; Izmailov (34') 8 ; Yannick 7; Liedson 7; Derlei (62') 7 ;
- Benfica: Quim 6 ; Nelson 5 ; Luisão 3 ; Karsouranis 6 ; Leo 6 ; Maxi Pereira 5 ; Petit 6 ; Rodriguez 6 ; Rui Costa 7 ; Di Maria 7 ; Nuno Gomes 6; Sepsi 5 (65'), Cardozo (85') ---
Adeus e fiquem bem !
3 comentários:
pois o benfica entrou miuto ebm no jogo, tiveram duas oporturnidades exelentes e nao prodoaram. no inicio da segunda parte, notou se um enorme deseiquilibrio. no periodo que o sporting tentava procura os golos, jogadores do benfica nao tocavam na bola.acho que sporting foi justo vencedor. sabemdo que so se ganho a marcando os golos e, tambem nao sofrer.
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